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Computação em nuvem ganha força no país e cresce 20% no primeiro semestre

5 de Dezembro de 2017

De acordo com a Locaweb, líder em serviços de internet no Brasil, a procura cresceu 20% no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período anterior. A expectativa é que até o fim do ano, o crescimento se mantenha no mesmo patamar.

Divulgação

Para a Companhia, apesar do cenário ainda recessivo da economia nacional, as empresas continuarão apostando no serviço por conta de vantagens como redução de custos e maior agilidade na entrega de soluções.

Relatório publicado pela IDC (International Data Corporation) mostrou que, em 2018, haverá um crescimento de 40% nos investimentos para soluções de cloud computing na América Latina, e esse índice tende a aumentar ainda mais em 2020, sendo o mercado brasileiro um dos maiores colaboradores para esses resultados.

PMEs também buscam a tecnologia

Em 2017, o número de PMEs que procuraram os serviços de servidor na nuvem da Locaweb Corp – unidade de negócios da Locaweb criada para atender o mercado com soluções sob demanda – cresceu cerca de 50%. Atualmente, o setor representa aproximadamente 41% da estrutura da marca corporativa.

O aumento da busca pelo serviço tem diversos motivos, dentre eles a capacidade de processamento, o HD, a memória e o tráfego, que apresentam melhora significativa quando terceirizados por uma empresa especializada. A nuvem conta também com alta disponibilidade e em caso de uma falha crítica onde o cliente está alocado, automaticamente é iniciada uma nova seção em outra máquina com os mesmos recursos. O preço também é inferior ao de um servidor dedicado (computador próprio configurado para processar dados, permitir acesso a arquivos e ou permitir execução de softwares remotamente).

Outro serviço em alta entre as pequenas e médias empresas este ano é o de e-mail corporativo. Segundo um balanço feito pela Locaweb Corp, a procura pela solução em 2017 apontou incremento de 88% se comparado a 2016.

Computação em nuvem ganha força no país e cresce 20% no primeiro semestre

Levantamento feito pela Locaweb e sua unidade corporativa mostra que tecnologia é buscada cada vez mais por empresas

São Paulo, novembro de 2017 - De acordo com a Locaweb, líder em serviços de internet no Brasil, a procura cresceu 20% no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período anterior. A expectativa é que até o fim do ano, o crescimento se mantenha no mesmo patamar.

Para a Companhia, apesar do cenário ainda recessivo da economia nacional, as empresas continuarão apostando no serviço por conta de vantagens como redução de custos e maior agilidade na entrega de soluções.

Relatório publicado pela IDC (International Data Corporation) mostrou que, em 2018, haverá um crescimento de 40% nos investimentos para soluções de cloud computing na América Latina, e esse índice tende a aumentar ainda mais em 2020, sendo o mercado brasileiro um dos maiores colaboradores para esses resultados.

PMEs também buscam a tecnologia

Em 2017, o número de PMEs que procuraram os serviços de servidor na nuvem da Locaweb Corp – unidade de negócios da Locaweb criada para atender o mercado com soluções sob demanda – cresceu cerca de 50%. Atualmente, o setor representa aproximadamente 41% da estrutura da marca corporativa.

O aumento da busca pelo serviço tem diversos motivos, dentre eles a capacidade de processamento, o HD, a memória e o tráfego, que apresentam melhora significativa quando terceirizados por uma empresa especializada. A nuvem conta também com alta disponibilidade e em caso de uma falha crítica onde o cliente está alocado, automaticamente é iniciada uma nova seção em outra máquina com os mesmos recursos. O preço também é inferior ao de um servidor dedicado (computador próprio configurado para processar dados, permitir acesso a arquivos e ou permitir execução de softwares remotamente).

Outro serviço em alta entre as pequenas e médias empresas este ano é o de e-mail corporativo. Segundo um balanço feito pela Locaweb Corp, a procura pela solução em 2017 apontou incremento de 88% se comparado a 2016.

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