Colaboradores - Fabiano de Abreu

Ex-Pussycat Dolls afirma que grupo servia como rede de prostituição

16 de Outubro de 2017

Kaya Jones

Foto: Reprodução

 

Uma das ex-integrantes da girl band The Pussycat DollsKaya Jones, fez um revelação bombástica em seu Twitter. No microblog a artista falou que a banda servia como uma 'rede de prostituição' e que ela era obrigada a dormir com executivos da indústria musical.

A revelação vem na esteira das denúncias de assédio sexual envolvendo o nome do produtor cinematográfico Harvey Weinstein. 

''A verdade é que eu não estava em uma girl band. Estava numa rede de prostituição. Oh, e por acaso até cantávamos e éramos famosas, mas quem fazia dinheiro eram os nossos 'donos''', escreveu.

Para fazer parte do time, você tinha que jogar no time. Ou seja, dormir com quem eles diziam''. E continuou: ''Quão ruim foi? As pessoas perguntam. Ruim o suficiente para me afastar dos meus sonhos, colegas de banda e um contrato discográfico de 13 milhões de dólares. Nós sabíamos que seríamos número 1 nas paradas''. 

Ela ainda citou a morte de Simone Battle, em 2014, que chegou a integrar o grupo. ''Eu quero que a líder do grupo confesse porque outra de suas garotas cometeu suicídio. Conte ao público porque você as quebrou mentalmente''. 

A cantora de 33 anos fez parte do grupo entre 2003 e 2005, quando o grupo chegou a ter nove integrantes. Nessa época, Nicole Scherzinger entrou no grupo e se tornou a líder. Até então, ela não se pronunciou sobre as declarações. 

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