Viver - Saúde

Fisioterapeuta Rodrigo Emming fala sobre traumas e lesões no esporte

21 de Setembro de 2017
"Fomos feitos para se mexer." Afirma Rodrigo Herman Emming, fisioterapeuta esportivo e posturologista. Ele atua na fisioterapia voltada a prevenção, ou seja, o esportista que de alguma forma tem tendência a se lesionar. 
Realizando um estudo global das funções musculares, performance muscular e posturologia, associada as técnicas e gestos esportivas do esporte praticado, o fisioterapeuta acompanha atletas e esportistas de várias modalidades, profissionais ou não.
 
Muitos pacientes procuram pela fisioterapia afim de enfatizar sua performance. Utilizando um método criado pelo próprio dr. Rodrigo e seu colega de profissão Santiago Cattin Munhos, chamado de FMF (Facilitação Músculo Fascial), cujo objetivo é oferecer melhor condição muscular do alinhamento das fibras de acordo com sua origem e inserção, liberdade de movimentos em relaçao ao deslizamento perfeito das fáscias musculares e melhora da propriocepção dos movimentos, entendendo qual músculo e como ele está atuando durante a prática do esporte.
 
"A eficiência no esporte é a soma da razão e da emoção, visando a superação dos próprios limites.  A prática do gesto esportivo, a capacidade física, a dedicação, a repetição e respeito ao corpo fazem parte da razão. Emoção é a paixão pela atividade, é o prazer em praticar da melhor forma possível, superando seus limites."
Conta Rodrigo, que também é maratonista, praticante do Método Derose da Vila Madalena e praticante de musculação.
 

A esquerda ao lado de Deborah albuquerque ( Musa fitness e atriz, integrante do Programa Legendarios)

A direita com Denise Trombani, proprietária e professora do Método Derose Vila Madalena, foi diagnosticada há 1 ano e meio com duas hérnias de disco. O tratamento foi direcionado, capacitando ela a continuar em sua função. Hoje ela continua com acompanhamento preventivo.

Monique Diniz - paciente e atleta de Triatlon com problemas na cervical (que a atrapalhavam frequentemente) que se acidentou dois meses antes de uma prova em Portugal, com uma fratura por estress na Tíbia (após avalização, foi alterado o gesto esportivo e então após cerca de 1 ano de acompanhamento ela conseguiu terminar a prova sem dores e com sucesso.)
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