Colaboradores - Fabiano de Abreu

Fabiano de Abreu concede entrevistas ao vivo nos maiores programas de TV de Angola e Moçambique

22 de Abril de 2017
 Foto: Luther King / MF Press Global
O escritor, filósofo, assessor de imprensa e jornalista Fabiano de Abreu, dono da MF Press Global, está em Luanda, capital da Angola, para lançar o livro "Viver Pode Não Ser Tão Ruim" na Universidade Gregorio Semedo nesta terça-feira, dia 18.
 
Na segunda-feira, dia 17, ele foi o convidado especial em três dos maiores programas de TV de Angola para falar sobre a obra.
 
No programa "Hora Quente", talk show de maior sucesso do país, o apresentador Manuel Cabingando fez perguntas sobre o livro e sobre o trabalho de Fabiano de Abreu com famosos no Brasil. Cabingando pediu dicas para quem quer ser um músico, modelo ou artista de sucesso, além de ler trechos de "Viver Pode Não Ser Tão Ruim".
 
"Cabingano tem uma ótima postura, é pratico, o programa é curto, então tem que aproveitar cada minuto para explorar o máximo em uma conversa e ele consegue isso. Gostei muito do seu programa, estava virado da viagem, muito cansado, mas foi ótimo inclusive a repercussão que deu na rede social", exalta Fabiano de Abreu.
 
Na TV Zimbo, maior emissora de Angola, o escritor, filósofo, assessor de imprensa e jornalista foi o entrevistado no programa "Sexto Sentido", apresentado por Dina Simão.
 
"O programa é um café da manhã e vai ao ar das 9h às 12h. O bate papo foi muito legal. A Dina perguntou como é trabalhar com famosos, pediu dicas e conversou muito sobre o livro", conta Fabiano de Abreu.
 
"Você sabe o que é que faz um assessor de imprensa?" foi uma das frases de Dina Simão que chamou a atenção do público. "Vamos conversar para você me dar umas dicas", disse a apresentadora no intervalo do programa.
 
"Achei a Dina muito simples, com uma voz maravilhosa de se escutar, uma mulher inteligente, me senti muito bem e à vontade em seu programa. Ela é uma artista de verdade, uma verdadeira celebridade e ficará marcada em minha vida", exalta o autor do livro "Viver Pode Não Ser Tão Ruim".
 
No programa "A Tarde É Nossa" da TV Zap, a entrevista com Fabiano de Abreu foi transmitida ao vivo para Angola, Moçambique e África do Sul. "Fiquei feliz quando a apresentadora Stela de Carvalho falou de cor algumas frases do livro. Foi muito gratificante para mim", destaca o filósofo.
 
O lançamento do livro nesta terça-feira, dia 18, na Universidade Gregorio Semedo, terá a presença das celebridades e autoridades angolanas, será transmitido ao vivo na TV, além de estar presente todos os veículos de comunicação do país. 
 
"Não esperava tanta recepção, achei que ia vir lançar o livro e ir embora. Quando fui ver tinha motoristas, pessoas para me guiar e fui convidado para os três maiores programas do país: um de manhã, outro à tarde e outro à noite. Choveu angolanos em meu Facebook mandando mensagens carinhosas. Incrível como eles valorizam a cultura aqui me convidando e transmitindo tudo isso. Eles são curiosos, querem saber e, para mim, curiosidade é algo de tamanha inteligência. Os curiosos buscam obter conhecimento. Quero agradecer a Elaine Ranzatto por tudo o que fez por mim aqui e a todos os angolanos. Teria que listar muitos nomes, mas vou agradecer a todos pessoalmente e espero vê-los sem que falte um sequer no lançamento. Sairei de Angola feliz pois aprendi muito aqui, com esse povo, e sairei feliz com o carinho recebido", finaliza Fabiano de Abreu.
 
Sobre o livro "Viver Pode Não Ser Tão Ruim"
 
"O livro trata de todo tipo de tema e situação, coisas que passavam em minha cabeça, coisas que eu via ou vivia e transportava para o papel. Em minha vida conheci muita gente, por 10 anos fui importador viajando o mundo e hoje em dia assessor artístico, ambos os meios se conhece muita gente o todo tempo. Temos pedras no caminho todo tempo, viver é uma guerra, não chamaria de viver e sim sobreviver, sobrevivemos com o peso de termos que ser melhor em tudo que fazemos e com o peso da obrigação financeira para conduzir uma vida. A vida pode ser maravilhosa se nós quisermos que seja maravilhosa, tudo é resultado de escolha e atitudes, não podemos ser simplesmente livres fazendo o que der e o que pode, temos que saber jogar o jogo da vida e manipular a nós mesmos meios e artifícios para ter uma vida melhor. O fato de sobreviver não quer dizer que não podemos viver nesta sobrevivência. Temos que aprender a viver na sobrevivência", afirma Fabiano de Abreu.
 
É importante ressaltar que não é fácil um escritor brasileiro lançar um livro em Portugal, país que tem um conceito de literatura muito complexo. Para ser considerado filósofo em Portugal é preciso ter um registro que se consegue após um curso ou faculdade. 
 
O  escritor, filósofo, assessor de imprensa e jornalista explica que o livro aborda ocasiões que ele já passou, ouviu falar ou viu com seus próprios olhos: "As ideias acontecem quando temos certeza que aconteceram e no que resultou. Hipóteses não são palpáveis como experiência para servir de lição. A experiência de vida me ajudou muito pois fui rico e quebrei, depois recomecei minha vida, vivi a experiência sentimental da movimentação financeira e o resultado disso tudo. Cheguei a conclusões que acredito que só quem vai do céu ao inferno pode saber. Só não tive a experiência de estar próximo a morte ainda, espero não ter também, mas seria uma outra experiência que eleva o conhecimento a tipos de assuntos que só quem viveu pode saber. Toda carga de experiência na vida que faça diferença e fique na memória foi significante para que sirva de lição e aprendizagem para se passar adiante".
 
O autor conta também como desenvolveu as ideias da obra "Viver Pode Não Ser Tão Ruim". "Gosto de passar muito tempo sozinho, é realmente a melhor hora para pensar pois não precisamos pensar em agradar quem está a nosso lado ou servir a esta pessoa, o que nos tira a concentração. Anotei trechos que vinham à mente até mesmo dirigindo ou em um bate-papo com alguém. Anoto em meu Evernote. Penso muito, penso todo tempo, até quase enlouqueço por isso. Já até fui no psiquiatra para pensar menos (risos), mas preferi não seguir com os remédios pois não quero pensar menos, meu trabalho exige que eu tenha ideias para bolar conteúdos e fazer pessoas ficarem famosas. É tão hilário pois a fama é tão chata às vezes e eu trabalho com isso. A fama é boa para ganhar dinheiro, pois a popularidade resulta nisso. Se o filho do fazendeiro soubesse como é boa a vida que tem, não estaria deixando o interior tão vazio para a loucura das cidades grandes. Penso no futuro escrever no silêncio da montanha olhando o verde e o céu", finaliza Fabiano de Abreu.
 
 Foto: Luther King / MF Press Global

 

 
 
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