Cultura - Teatro

CIA MUNGUNZÁ DE TEATRO FAZ OCUPAÇÃO NA CAIXA CULTURAL

26 de Janeiro de 2017

 

 

 

 

Com ingressos gratuitos, premiada Cia de São Paulo apresenta

o espetáculo POEMA SUSPENSO PARA UMA CIDADE

EM QUEDA e a montagem infantil ERA UMA ERA

 

 

A Cia Mungunzá realiza no mês de fevereiro na CAIXA Cultural São Paulo apresentações das suas duas mais recentes montagens. Baseada em histórias e experiências pessoais dos atores, POEMA SUSPENSO PARA UMA CIDADE EM QUEDA tem direção de Luiz Fernando Marques (integrante do Grupo XIX) e mostra um pouco sobre o sentimento de imobilidade que atinge muitas pessoas nos dias de hoje. Já a montagem infantil ERA UMA ERA, primeiro espetáculo do grupo voltado para o público infanto-juvenil, tem direção de Verônica Gentilin e conta as desventuras de um rei que tenta, a qualquer custo, fazer parte da história e, para tal, documenta toda a fundação do seu reino e seus feitos. Os espetáculos gratuitos que contam com o patrocínio da Caixa Econômica Federal acontecem de 3 a 19 de fevereiro, de sexta-feira a domingo, às 15 horas (infantil) e 19h15 (adulto).

 

Os dois espetáculos possuem como tema central a memória e são encenados em um andaime de cinco metros de altura, que ficará a mostra na CAIXA Cultural. “Deixar o cenário/instalação à vista do público é de extrema potência para a Cia, que tem fortes vertentes na performance e nas artes plásticas”, conta o ator Marcos Felipe, que está no elenco das duas peças.

 

POEMA SUSPENSO PARA UMA CIDADE EM QUEDA

Uma pessoa cai do topo de um prédio e não chega ao chão. Os anos passam e este corpo não consuma a queda. A partir daí, a vida das pessoas nos apartamentos desse edifício fica presa numa espécie de buraco negro pessoal, onde cada um vive uma experiência que não finaliza. Cada personagem fica preso em sua metáfora, ignorando o conjunto à sua volta. Trata-se de uma fábula contemporânea sobre a sensação de suspensão e paralisia geral do mundo moderno.

 

No palco, os atores Verônica Gentilin, Virginia Iglesias, Lucas Bêda, Marcos Felipe e Sandra Modesto ficam em um andaime, que simboliza o prédio. Em cada um dos nichos/apartamentos, uma história diferente se desenrola sem ligação aparente entre si. Verônica Gentilin, que também assina a dramaturgia do espetáculo, explica: “construímos o texto em conjunto, com base em histórias reais do elenco. Em cada um desses apartamentos, algo acontece. Os atores não tem visão do todo e não sabem o que está acontecendo nos outros nichos. Somente o público consegue enxergar toda essa situação de maneira integrada, como se observasse um prédio de longe ou estivesse montando um quebra-cabeça”, conta. 

 

O diretor Luiz Fernando Marques contou como a peça foi construída: “a Mungunzá é uma companhia atípica, só de atores. O convite veio logo após o sucesso deles com Luís Antônio-Gabriela, espetáculo super premiado e minha responsabilidade aumentou com isso. Primeiro, ouvi o que esses atores queriam contar com esse projeto. Essa é uma das características da minha direção: focar no atores e trabalhar em conjunto com eles. Na primeira parte do trabalho, com os workshops para levantar a dramaturgia, atuei como um provocador desse processo que foi super orgânico”, explica.

 

ERA UMA ERA

Em ERA UMA ERA os personagens que contam a história do Grande Reino Ainda Sem Nome surgem de uma caixa abandonada. Barba Rala, rei deste Reino deseja a todo custo entrar para a história dando um nome ao seu Reino. A única forma que um Reino tem de ser reconhecido e entrar para a história, é completando 100 páginas no Grande Livro de Autos. Assim, o rei resolve registrar todo e qualquer passo nesse livro. Até que um dia, após um incêndio, o livro é destruído e os habitantes tem que recomeçar sua vida do zero. No entanto, nessa segunda parte da história, os tempos são outros e a tecnologia domina a vida das pessoas. A peça se repete, mas completamente contextualizada no caos da era digital. Novamente o Reino cresce e vai se preenchendo de memórias e registros e selfies até entrar em colapso de novo.

 

O espetáculo foi inspirado no livro O Decreto da Alegria, de Rubem Alves e a dramaturgia foi sendo construída em conjunto com o grupo e a direção. “Queríamos trazer as fábulas para atualidade e fazer uma história com elementos que falassem ao menino de 5 anos até um idoso de 80. A tecnologia é, sem dúvida alguma, um tema que atinge a todos. Você que escolhe a forma de se relacionar com ela e a partir dela. Se ela separa ou une depende de nossa forma de lidar com isso”, explica a diretora. Além de tecnologia, ERA UMA ERAfala também sobre a memória. O Rei Barba Rala tenta, a todo custo, registrar seus feitos e entrar para a história. Ele repete aquilo que o homem tenta desde os primórdios de sua existência: não deixar que sua história passe em branco e seja efêmera.

 

Em parceria com a Kinoficina, a peça inicia em 2017 a transição da linguagem teatral para a linguagem cinematográfica com a produção de um primeiro piloto para série e filme.

 

Sobre a Cia Mungunzá

A Cia. Mungunzá de Teatro iniciou suas atividades em 2006, com uma pesquisa realizada em parceria com o diretor Nelson Baskerville, em torno do teatro épico de Bertolt Brecht, que gerou  o espetáculo Por que a criança cozinha na polenta. Entre 2008 e 2010, a peça realizou temporadas em São Paulo e participou de festivais em todo o Brasil, recebendo mais de 30 prêmios. Entre 2011 e 2013, também com a direção de Nelson Baskerville, a companhia realizou o premiado Luís Antônio-Gabriela, que narrava a história de transformação do irmão de Nelson Baskerville no travesti Gabriela. Concebido na perspectiva do teatro-documentário ou documentário cênico, Luís Antônio-Gabriela fez temporada entre 2011 e 2013, em São Paulo, além de circular por todo o Brasil e fazer apresentações em Portugal. Em 2011, recebeu vários prêmios, entre eles o Shell e o APCA, o da Cooperativa Paulista de Teatro e o Prêmio Governador do Estado de São Paulo. No atual espetáculo, POEMA SUSPENSO PARA UMA CIDADE EM QUEDA, a cia desdobra o tema da família em uma pesquisa sobre os relicários pessoais dos atores e pedaços de histórias, que se unem a experiências universais. Esta produção marca uma nova fase da gestão compartilhada da Cia. Mungunzá com outras companhias e coletivos, mas reitera seu interesse em aproximar o ator e a plateia, pelo aparato cênico, de forma sinestésica.

 

Para roteiro:

POEMA SUSPENSO PARA UMA CIDADE EM QUEDA – De 3 a 19 de fevereiro, sexta-feira a domingo às 19h15, na Caixa Cultural São Paulo. Elenco – Verônica Gentilin, Virginia Iglesias, Lucas Bêda, Marcos Felipe e Sandra Modesto. Direção – Luiz Fernando Marques.Finalização Dramatúrgica – Verônica Gentilin. Dramaturgia – Cia Mungunzá de Teatro e Luiz Fernando Marques. Argumento – Cia Mungunzá de Teatro. Técnicos Performances – Pedro Augusto e Leonardo Akio. Diretor Assistente –Paulo Arcuri. Trilha Sonora Composta – Gustavo Sarzi. Desenho de Luz – Pedro Augusto. Cenário – Cia Mungunzá de Teatro, Luiz Fernando Marques e Paulo Arcuri. Direção de Arte e Figurinos – Valentina Soares. Vídeo – Lucas Bêda. Produção Executiva – Sandra Modesto e Marcos Felipe.Produção Geral – Cia Mungunzá de Teatro. Fotografia e Registro do Processo – Mariana Bêda. Recomendado para maiores de 14 anos. Duração – 60 minutos. Grátis (retirada de ingressos a partir das 9h do dia do espetáculo).

 

ERA UMA ERA – De 3 a 19 de fevereiro, sexta-feira a domingo às 15 horas, na Caixa Cultural São Paulo. Direção – Verônica Gentilin.Dramaturgia – Verônica Gentilin e Cia Mungunzá de Teatro. Atores criadores – Sandra Modesto, Virginia Iglesias, Leonardo Akio, Lucas Beda, Marcos Felipe e Pedro Augusto. Músicas e Trilha Sonora – Gustavo Sarzi. Narração – Gabriel Manetti. Desenho de Luz – Pedro Augusto. Cenário – Cia Mungunzá de Teatro. Cenário Áudio Visual  Lucas Schlosinski e Lucas Bêda. Adereços – PalhAssada Ateliê.Figurinos – Fausto Viana e Sandra ModestoDireção de Vídeos – Lucas BedaAnimação 2d – Lucas Beda e Lucas Schlosinski.Animação 3d – Lucas Schlosinski  cnico de Projeção e Som – Leandro Siqueira. cnico de Luz – Ghabriel Tiburcio. Projeto Visual – Leonardo Akio. Produção Executiva – Sandra Modesto e Marcos FelipeProdução Geral – Cia Mungunzá de Teatro. Fotografia –Mariana Beda Recomendação etária – 6 anos (permitida a entrada de crianças de qualquer idade). Duração – 70 minutos. Grátis (retirada de ingressos a partir das 9h do dia do espetáculo).

 

Dia 19 de fevereiro haverá apresentação acessível (ambos os espetáculos) com interpretação em libras e serviço de audiodescrição.

 

 

CAIXA CULTURAL SÃO PAULO – Praça da Sé, 111 – Centro – São Paulo (SP). Telefone – (11) 3321-4400Capacidade – 80 lugares. Acesso para pessoas com deficiênciaPatrocínio – Caixa Econômica Federal.

CIA MUNGUNZÁ DE TEATRO FAZ

OCUPAÇÃO NA CAIXA CULTURAL

 

 

Com ingressos gratuitos, premiada Cia de São Paulo apresenta

o espetáculo POEMA SUSPENSO PARA UMA CIDADE

EM QUEDA e a montagem infantil ERA UMA ERA

 

 

A Cia Mungunzá realiza no mês de fevereiro na CAIXA Cultural São Paulo apresentações das suas duas mais recentes montagens. Baseada em histórias e experiências pessoais dos atores, POEMA SUSPENSO PARA UMA CIDADE EM QUEDA tem direção de Luiz Fernando Marques (integrante do Grupo XIX) e mostra um pouco sobre o sentimento de imobilidade que atinge muitas pessoas nos dias de hoje. Já a montagem infantil ERA UMA ERA, primeiro espetáculo do grupo voltado para o público infanto-juvenil, tem direção de Verônica Gentilin e conta as desventuras de um rei que tenta, a qualquer custo, fazer parte da história e, para tal, documenta toda a fundação do seu reino e seus feitos. Os espetáculos gratuitos que contam com o patrocínio da Caixa Econômica Federal acontecem de 3 a 19 de fevereiro, de sexta-feira a domingo, às 15 horas (infantil) e 19h15 (adulto).

 

Os dois espetáculos possuem como tema central a memória e são encenados em um andaime de cinco metros de altura, que ficará a mostra na CAIXA Cultural. “Deixar o cenário/instalação à vista do público é de extrema potência para a Cia, que tem fortes vertentes na performance e nas artes plásticas”, conta o ator Marcos Felipe, que está no elenco das duas peças.

 

POEMA SUSPENSO PARA UMA CIDADE EM QUEDA

Uma pessoa cai do topo de um prédio e não chega ao chão. Os anos passam e este corpo não consuma a queda. A partir daí, a vida das pessoas nos apartamentos desse edifício fica presa numa espécie de buraco negro pessoal, onde cada um vive uma experiência que não finaliza. Cada personagem fica preso em sua metáfora, ignorando o conjunto à sua volta. Trata-se de uma fábula contemporânea sobre a sensação de suspensão e paralisia geral do mundo moderno.

 

No palco, os atores Verônica Gentilin, Virginia Iglesias, Lucas Bêda, Marcos Felipe e Sandra Modesto ficam em um andaime, que simboliza o prédio. Em cada um dos nichos/apartamentos, uma história diferente se desenrola sem ligação aparente entre si. Verônica Gentilin, que também assina a dramaturgia do espetáculo, explica: “construímos o texto em conjunto, com base em histórias reais do elenco. Em cada um desses apartamentos, algo acontece. Os atores não tem visão do todo e não sabem o que está acontecendo nos outros nichos. Somente o público consegue enxergar toda essa situação de maneira integrada, como se observasse um prédio de longe ou estivesse montando um quebra-cabeça”, conta. 

 

O diretor Luiz Fernando Marques contou como a peça foi construída: “a Mungunzá é uma companhia atípica, só de atores. O convite veio logo após o sucesso deles com Luís Antônio-Gabriela, espetáculo super premiado e minha responsabilidade aumentou com isso. Primeiro, ouvi o que esses atores queriam contar com esse projeto. Essa é uma das características da minha direção: focar no atores e trabalhar em conjunto com eles. Na primeira parte do trabalho, com os workshops para levantar a dramaturgia, atuei como um provocador desse processo que foi super orgânico”, explica.

 

ERA UMA ERA

Em ERA UMA ERA os personagens que contam a história do Grande Reino Ainda Sem Nome surgem de uma caixa abandonada. Barba Rala, rei deste Reino deseja a todo custo entrar para a história dando um nome ao seu Reino. A única forma que um Reino tem de ser reconhecido e entrar para a história, é completando 100 páginas no Grande Livro de Autos. Assim, o rei resolve registrar todo e qualquer passo nesse livro. Até que um dia, após um incêndio, o livro é destruído e os habitantes tem que recomeçar sua vida do zero. No entanto, nessa segunda parte da história, os tempos são outros e a tecnologia domina a vida das pessoas. A peça se repete, mas completamente contextualizada no caos da era digital. Novamente o Reino cresce e vai se preenchendo de memórias e registros e selfies até entrar em colapso de novo.

 

O espetáculo foi inspirado no livro O Decreto da Alegria, de Rubem Alves e a dramaturgia foi sendo construída em conjunto com o grupo e a direção. “Queríamos trazer as fábulas para atualidade e fazer uma história com elementos que falassem ao menino de 5 anos até um idoso de 80. A tecnologia é, sem dúvida alguma, um tema que atinge a todos. Você que escolhe a forma de se relacionar com ela e a partir dela. Se ela separa ou une depende de nossa forma de lidar com isso”, explica a diretora. Além de tecnologia, ERA UMA ERAfala também sobre a memória. O Rei Barba Rala tenta, a todo custo, registrar seus feitos e entrar para a história. Ele repete aquilo que o homem tenta desde os primórdios de sua existência: não deixar que sua história passe em branco e seja efêmera.

 

Em parceria com a Kinoficina, a peça inicia em 2017 a transição da linguagem teatral para a linguagem cinematográfica com a produção de um primeiro piloto para série e filme.

 

Sobre a Cia Mungunzá

A Cia. Mungunzá de Teatro iniciou suas atividades em 2006, com uma pesquisa realizada em parceria com o diretor Nelson Baskerville, em torno do teatro épico de Bertolt Brecht, que gerou  o espetáculo Por que a criança cozinha na polenta. Entre 2008 e 2010, a peça realizou temporadas em São Paulo e participou de festivais em todo o Brasil, recebendo mais de 30 prêmios. Entre 2011 e 2013, também com a direção de Nelson Baskerville, a companhia realizou o premiado Luís Antônio-Gabriela, que narrava a história de transformação do irmão de Nelson Baskerville no travesti Gabriela. Concebido na perspectiva do teatro-documentário ou documentário cênico, Luís Antônio-Gabriela fez temporada entre 2011 e 2013, em São Paulo, além de circular por todo o Brasil e fazer apresentações em Portugal. Em 2011, recebeu vários prêmios, entre eles o Shell e o APCA, o da Cooperativa Paulista de Teatro e o Prêmio Governador do Estado de São Paulo. No atual espetáculo, POEMA SUSPENSO PARA UMA CIDADE EM QUEDA, a cia desdobra o tema da família em uma pesquisa sobre os relicários pessoais dos atores e pedaços de histórias, que se unem a experiências universais. Esta produção marca uma nova fase da gestão compartilhada da Cia. Mungunzá com outras companhias e coletivos, mas reitera seu interesse em aproximar o ator e a plateia, pelo aparato cênico, de forma sinestésica.

 

Para roteiro:

POEMA SUSPENSO PARA UMA CIDADE EM QUEDA – De 3 a 19 de fevereiro, sexta-feira a domingo às 19h15, na Caixa Cultural São Paulo. Elenco – Verônica Gentilin, Virginia Iglesias, Lucas Bêda, Marcos Felipe e Sandra Modesto. Direção – Luiz Fernando Marques.Finalização Dramatúrgica – Verônica Gentilin. Dramaturgia – Cia Mungunzá de Teatro e Luiz Fernando Marques. Argumento – Cia Mungunzá de Teatro. Técnicos Performances – Pedro Augusto e Leonardo Akio. Diretor Assistente –Paulo Arcuri. Trilha Sonora Composta – Gustavo Sarzi. Desenho de Luz – Pedro Augusto. Cenário – Cia Mungunzá de Teatro, Luiz Fernando Marques e Paulo Arcuri. Direção de Arte e Figurinos – Valentina Soares. Vídeo – Lucas Bêda. Produção Executiva – Sandra Modesto e Marcos Felipe.Produção Geral – Cia Mungunzá de Teatro. Fotografia e Registro do Processo – Mariana Bêda. Recomendado para maiores de 14 anos. Duração – 60 minutos. Grátis (retirada de ingressos a partir das 9h do dia do espetáculo).

 

ERA UMA ERA – De 3 a 19 de fevereiro, sexta-feira a domingo às 15 horas, na Caixa Cultural São Paulo. Direção – Verônica Gentilin.Dramaturgia – Verônica Gentilin e Cia Mungunzá de Teatro. Atores criadores – Sandra Modesto, Virginia Iglesias, Leonardo Akio, Lucas Beda, Marcos Felipe e Pedro Augusto. Músicas e Trilha Sonora – Gustavo Sarzi. Narração – Gabriel Manetti. Desenho de Luz – Pedro Augusto. Cenário – Cia Mungunzá de Teatro. Cenário Áudio Visual  Lucas Schlosinski e Lucas Bêda. Adereços – PalhAssada Ateliê.Figurinos – Fausto Viana e Sandra ModestoDireção de Vídeos – Lucas BedaAnimação 2d – Lucas Beda e Lucas Schlosinski.Animação 3d – Lucas Schlosinski  cnico de Projeção e Som – Leandro Siqueira. cnico de Luz – Ghabriel Tiburcio. Projeto Visual – Leonardo Akio. Produção Executiva – Sandra Modesto e Marcos FelipeProdução Geral – Cia Mungunzá de Teatro. Fotografia –Mariana Beda Recomendação etária – 6 anos (permitida a entrada de crianças de qualquer idade). Duração – 70 minutos. Grátis (retirada de ingressos a partir das 9h do dia do espetáculo).

 

Dia 19 de fevereiro haverá apresentação acessível (ambos os espetáculos) com interpretação em libras e serviço de audiodescrição.

 

 

CAIXA CULTURAL SÃO PAULO – Praça da Sé, 111 – Centro – São Paulo (SP). Telefone – (11) 3321-4400Capacidade – 80 lugares. Acesso para pessoas com deficiênciaPatrocínio – Caixa Econômica Federal.

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