Cultura - Educação

Solidão de mulher se quebra com muita facilidade

8 de Julho de 2013

Dez narradoras relatam momentos intensos que passaram, com variadas perspectivas sobre a perda e o amor, a felicidade e a doença, o trabalho, casamentos, separações e a difícil vida com os filhos.

As falas presentes no livro Dez Mulheres, da chilena Marcela Serrano, amam de uma maneira arriscada, entregando-se às paixões de uma forma única e arrebatadora.

Entre elas está Lupe, uma adolescente à procura da própria identidade em meio a festas, sexo, drogas e relações pouco convencionais; ou Luisa, viúva de um desaparecido político, que por trinta anos espera a volta de seu único amor; e Andrea, jornalista bem-sucedida que, em crise, se refugia na solidão do deserto do Atacama.

O romance que mergulha nas relações afetivas do mundo atual com profundidade e leveza esteve por meses no topo da lista de mais vendidos no Chile e também Itália, Argentina e Espanha.

Nele, nove mulheres muito diferentes entre si, e que nunca se viram antes, compartilham as histórias de suas experiências de vida mais marcantes. Natasha, a terapeuta delas – e a décima personagem dessa história –, decide reuni-las com a convicção de que as feridas começam a sarar quando se rompem as cadeias do silêncio.

Não importa a origem de cada uma nem sua idade, profissão ou ideologia. Todas carregam, em seus relatos, o peso do medo e da solidão, do desejo, das inseguranças.

Algumas se prendem ao passado; outras devem enfrentar um presente que não desejaram, ou um futuro que as assusta. Mães, filhas, mulheres casadas, amantes e viúvas. Guiadas por Natasha, elas aceitam o desafio de compreender suas vidas e reinventá-las, buscando superar suas angústias, receios e arrependimentos.

 Dez Mulheres

272 páginas
R$ 39,90 (impresso)
R$ 26,90 (e-book)
Selo Alfaguara

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