Colaboradores - Lica Gimenes

Walderez de Barros apresenta novo espetáculo dirigido por Gabriel Villela no Theatro Pedro II

18 de Julho de 2016

Walderez de Barros apresenta novo espetáculo dirigido por Gabriel Villela no Theatro Pedro II

Sucesso na temporada paulistana, o aclamado espetáculo Rainhas do Orinoco chega a Ribeirão Preto pelo projeto Vivo EnCena, com apresentações nos dias 23 e 24 de julho, no Theatro Pedro II. Comédia do mexicano Emilio Carballido com tradução de Hugo de Villavicenzio, o espetáculo é recheado de canções latino-americanas e traz também no elenco a atriz Luciana Carnieli e o ator e musicista Dagoberto Feliz.

 

 

 

 

 

 

Mina (Walderez de Barros) e Fifi (Luciana Carnieli) são duas atrizes de teatro musical que ganham a vida com shows pela América Latina. Viajando em um barco pelo rio Orinoco, cantam e representam seus amores e seus sonhos em uma aventura repleta de lirismo, canções, drama e bom humor. A comédia do mexicano Emilio Carballido se apresenta em Ribeirão Preto pelo projeto Vivo EnCena nos dias 23 e 24 de julho, sábado às 21h e domingo às 19h, no Theatro Pedro II.

A encenação foi construída a partir da estética do circo–teatro, tal qual ele existiu no Brasil até meados dos anos 60, que teve seu auge com Vicente Clestino, Gilda de Abreu, Tonico e Tinoco, José Fortuna, Circo Arethusa, Dercy Gonçalves, Grande Otelo, Oscarito, com os grandes circos e grandes melodramas. “Este espetáculo é o irmão ingênuo, formoso, brincalhão da minha montagem de Vem Buscar-me Que Ainda Sou Teu, de Soffredini, em 1990, e que foi um momento em que a arte popular acabou nos dando a matéria prima para a configuração de um teatro mais brasileiro, do interior do Brasil profundo. Carballido teve a sabedoria de fazer uma grande comédia. A peça é um depoimento humanista de alguém que enxerga através da comédia e do melodrama a existência de dois seres humanos desprotegidos na carne e nos grotões da America Latina. Colocamos em cena esse texto usando a linguagem estética do circo-teatro”, comenta o diretor Gabriel Villela.

Para isso, Gabriel conta com parceiros especiais. Os diretores assistentes Ivan Andrade e Daniel Mazzarolo estão juntos com Gabriel desde o primeiro ensaio. A direção musical, preparação vocal, arranjos vocais e a partitura dos textos coube à mineira Babaya, que já fez 29 espetáculos com o diretor, enquanto os arranjos instrumentais foram elaborados pelo musicista, diretor e ator Dagoberto Feliz. Os figurinos com cores, texturas e caimentos inspirados em toda a América Latina são de Gabriel Villela. A cenografia de William Pereira remete a um pequeno picadeiro em formato de barco com telões naif reproduzindo a fauna e a flora de uma floresta equatorial. A iluminação é de Caetano Vilela e os adereços e objetos de cena foram confeccionados em sua maioria por Shicó do Mamulengo. A direção de produção é de Cláudio Fontana.

O espetáculo conta com o patrocínio da Vivo por meio da Plataforma Vivo Transforma, criada para promover a democratização do acesso à cultura e o envolvimento das comunidades em iniciativas voltadas essencialmente à música e às artes cênicas.

Após a sessão do dia 23 de julho, a Vivo oferece também um bate-papo da série “Encontros Vivo EnCena”, com a participação do elenco do espetáculo e Expedito Araujo, curador do projeto. Além da proximidade com os artistas, o encontro permite aos participantes conhecer e compartilhar histórias inspiradoras e ideias transformadoras para a cultura brasileira.

Vivo EnCena

Rainhas do Orinoco integra o projeto cultural Vivo EnCena, uma iniciativa da Vivo que completa neste ano 12 anos. Além da peça, a programação traz também os “Encontros Vivo EnCena”, que acontecem após o espetáculo e geram a aproximação do público com o artista, convidando para a reflexão criativa quem produz e quem consome cultura”, destaca a diretora de Gestão Responsável e Sustentável da Telefônica Vivo, Heloísa Genish. O Vivo EnCena oferece ainda workshops e ingressos gratuitos que buscam a formação de plateia e a inclusão cultural. Realizado há mais de doze anos, o projeto beneficia 20 estados brasileiros e tem curadoria e gestão do Teatro Vivo, na capital paulista.

Ficha Técnica

Texto: Emilio Carballido Tradução: Hugo de Villavicenzio. Direção: Gabriel Villela. Elenco: Walderez de Barros, Luciana Carnieli e Dagoberto Feliz. Figurino: Gabriel Villela Cenografia: William Pereira. Arranjos Instrumentais: Dagoberto Feliz. Direção Musical: Babaya. Iluminação: Caetano Vilela. Assistentes de direção: Ivan Andrade e Daniel Mazzarolo. Produção Executiva: Luiz Alex Tasso. Direção de Produção: Claudio Fontana. Patrocínio: Vivo

Serviço para Roteiros

RAINHAS DO ORINOCO, de Emilio Carballido, tradução de Hugo de Villavicenzio. Comédia. Mina e Fifi são duas atrizes de teatro musical que ganham a vida com shows pela América Latina. Viajando em um barco pelo rio Orinoco, cantam e representam seus amores e seus sonhos em uma aventura repleta de lirismo, canções, drama e bom humor.

Elenco: Walderez de Barros, Luciana Carnieli e Dagoberto Feliz Direção: Gabriel Villela.

Duração: 90min.

Onde: Theatro Pedro II - Rua Álvares Cabral, 370 - telefone: (16) 3977-8111.

Temporada: 23 e 24 de julho, sábado às 21h e domingo às 19h.

Ingresso: R$ 70 (plateia e frisas), R$ 60 (balcão nobre) e R$ 50 (galeria e balcão simples) * Meia-entrada disponível em todos os setores. Classificação 10 anos.

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